domingo, 15 de julho de 2012

Agradecimento

                                  Festa  Julina do Bezerra,

Agradecemos a todos que estiveram presentes em nossa festa. Foi um sucesso. Compareceram ao evento umas 600 pessoas contribuindo com a sua alegria.
Agradecemos a todas as entidades que ombrearam conosco, participando com suas barracas, e nos  ajudando na montagem e desmontagem de toda a estrutura da festa.
 À Banda Um que abrilhantou a festa com lindas músicas.
A cada trabalhador que ali compareceu se doando alegremente para que tudo saisse a contento.
À Imarui por nos ter cedido as barracas e as mesas com cadeiras. Ao Lucas que conseguiu a aparelhagem de som.
Esta festa não poderia ser realizada sem a ajuda de todos voces.
Rogamos a Deus que os abençoe e que os cubra de bençãos.

Para ver as fotos da festa clique aqui.

A Diretoria

terça-feira, 3 de julho de 2012

Lei de Liberdade - L. E. – Leis Morais – Cap. X


Transformando erros em acertos


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         Deus estabelece várias leis como meios de guiar o homem rumo ao progresso. Criou mecanismos que o trazem à rota certa sempre que se desvia.
Uma lei que o rege e dirige é a de Liberdade. O homem é livre para determinar seus passos de acordo com o que julga melhor para si. Para se encaminhar nessa lei deu-lhe também o livre arbítrio.
Dado que somos livres, podemos por isso agir sempre conforme nossa vontade? Não.  “São Paulo afirma; Tudo me é permitido, mas nem tudo me é lícito”.
O homem é um ser sociável por natureza, gosta de viver em grupos, mas quando vivemos em grupo não gozamos de liberdade plena. Onde vivem duas pessoas não existe mais liberdade total, pois um sempre terá que respeitar os direitos do outro. Seja em que grupo vivermos sempre teremos normas, regras a serem cumpridas, visando sempre evitar que uma pessoa invada o espaço reservado ao outro.
No grupo temos mais facilidades para o aperfeiçoamento moral e intelectual, pois cada um contribui com o seu trabalho e com suas idéias para o bem estar geral. Se as qualidades se evidenciam os defeitos se tornam aparentes, pois o egoísmo e o orgulho ainda determinam a maioria das nossas ações e decisões.
O Livre arbítrio é o que determina nossas escolhas e estas, vão sempre na direção daquilo que nos faz feliz.
No plano espiritual quando estamos programando nossa reencarnação escolhemos o gênero de provas ou expiação pelas quais queremos passar tendo em vista sempre o que vai facilitar nosso progresso ou o que vai nos quitar com a justiça de Deus.
Ao escolhermos o gênero nos submetemos aos acontecimentos que advém de nossa escolha. Desta maneira Deus deixa sempre o espírito livre para agir, mas ao mesmo tempo responsável por seus atos.
Fatalidade
Muitas pessoas afirmam que nossa vida já está predeterminada não cabendo a nós, por mais que façamos, mudá-la, pois só Deus poderia modificar nosso destino. Se assim fosse não passaríamos de máquinas não restando a nós senão cruzarmos os braços e nos submetermos ao destino irremediável.
Não é bem assim, só duas coisas são fatais ao espírito, o nascimento e o desencarne. Tudo o mais sofre a interferência de nossa vontade. Nossas escolhas de hoje determinarão os acontecimentos de amanhã, assim como as decisões de outrora desencadeiam os de hoje.
Quando escolhemos as provas sabemos estarmos sujeitos às decepções e arrastamentos que esta escolha acarretará, mas cada um pode aceitar ou não esta indução podendo assim evitar ou ceder aos impulsos que se lhe apresentam. De tal sorte que somos sempre responsáveis por nossas atitudes.
O espírito que escolhe reencarnar entre ladrões, o fez com a esperança de não sucumbir aos apelos do roubo, ceder ou não, cabe a ele a decisão.
O fator que prepondera em nossas escolhas é a nossa felicidade. Sempre escolhemos o que nos vai fazer sofrer menos ou o que nos trará mais alegrias ou gozos. Como somos egoístas e orgulhosos nossas escolhas visam o momento presente, imediato e não o futuro. No passado era comum escolhermos sem levar em consideração os outros, mas hoje já sabemos que não adianta conseguirmos ser feliz em cima da infelicidade alheia, pois isto é uma felicidade momentânea que amanhã nos acarretará sofrimentos com certeza.
Se quisermos ser felizes saibamos escolher sabiamente, para que este ato não venha causar prejuízo a ninguém, pelo contrário sabermos que o que nos fará feliz hoje e amanhã é levar felicidade aos outros.

 
Otacilio



DETERMINISMO

Sistema filosófico que subordina as determinações da vontade humana à ação providencial, negando o livre arbítrio..
Determinar = Demarcar, restringir, decidir.
Segundo algumas correntes filosóficas tudo e todos os acontecimentos da vida estão determinados por uma vontade superior e não adianta o homem lutar contra porque nada poderá mudar esta determinação. Isto é a crença fatalista de um destino pré-determinado e restritivo, que alçaria o homem à condição de simples máquina, nada lhe restando que seguir ao sabor da corrente, pois, nada poderia fazer para modificar-lhe a direção.
Esta crença acompanha a humanidade, variando em intensidade nos seus efeitos, de pessoa para pessoa. Quando algo ruim ou bom acontece, invariavelmente dizemos, que é o destino, ou que é a sorte. Destino e sorte, duas palavras que sobrevive ao tempo na evolução da humanidade levando-a a crendices diversas.
Será que temos um destino? Se temos qual seria? Só poderá ser o progresso constante. A evolução do espírito esta sim, uma determinação, da qual não podemos fugir. Podemos sim, atrasar, alongar o caminho, mas evitar jamais.
Jesus nos alerta nos evangelhos que “Cada um receberá de acordo com suas obras”, se é assim, está claro que cada um poderá fazer seu futuro prazeroso e feliz. Porque se somos conscientes ao agirmos, somos responsáveis pelos frutos que gerarmos.
Segundo as palavras do Cristo temos livre arbítrio para obrar como queremos, mas seremos sempre obrigados a colher a reação das nossas obras.
Isto posto, podemos compreender que, se temos um destino, este é determinado por nós mesmos. A cada ação, a cada pensamento, a cada palavra, estamos determinando o nosso futuro, pois estamos elaborando elementos causais, que influenciarão a nossa vida com certeza.
Então se analisarmos que nunca ficamos parados, que estamos sempre a fazer algo, que estamos sempre a falar e a pensar, a agir e a cada ação efetuada estaremos sujeitos a um efeito, que é inevitável. Diante da justiça divina somos sempre responsáveis pelo bom ou ruim que nos acontece. Se fazemos o bem, receberemos o bem de volta, a paz, a alegria. Se fazemos o mal, seremos infelizes e traçaremos elementos causais ruins para o nosso futuro.
Vendo que hoje ainda não somos bons, compreenderemos o porquê de tantas lágrimas que derramamos em nossa caminhada. Compreenderemos o porquê das dificuldades que encontramos em nossos relacionamentos.
No passado, acumulamos débitos, que hoje temos que ressarcir, isto traz para nós um certo determinismo, mas, mesmo isto, podemos modificar, recusar ou fugir, de acordo com a nossa vontade.
Vamos juntos analisar certos exemplos para que se torne mais claro o assunto:
Uma pessoa precisa passar pela experiência de ser rico. No plano espiritual traça o plano de sua vida, ou seja, os fatos ou acontecimentos que julga importante se submeter para verificar se vai passar pela prova.
Podemos dizer que sua vida está traçada,  mas o foi, por ele mesmo, para que resgate determinados débitos, para ver o que fará com a riqueza, para ver como tratará os demais. Escolhe os fatos, mas não sabe quais as suas reações. Nunca poderá saber antes da hora, se passa ou não pelas provas. Escolhemos as provas, mas não sabemos qual procedimento vamos ter diante dos conflitos.
Vemos assim que somos sempre responsáveis por nossos atos, e Deus na sua infinita misericórdia nos oferece os meios para testar o que já aprendemos, assim como, meios para adquirir novos conhecimentos constantemente.
Lembremos sempre, que o nosso destino nós mesmos traçamos, e depende de nossas ações, ele ser feliz ou desgraçado. Jesus nos deixou um roteiro em seu evangelho para sermos felizes, mas o homem teimoso em seu orgulho e vaidade, ainda caminha achando que não precisa de orientações, e por isso mesmo está sempre sofrendo.

Quando o homem observar fielmente o evangelho deixará de sofrer.
“Meu jugo é leve” disse Jesus.

Otacilio
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